Este texto aborda sobre a diástase do reto abdominal, uma separação dos músculos abdominais comuns, principalmente em mulheres após a gravidez. Aqui explicamos sua natureza, formação, distinção da hérnia, riscos potenciais, tratamentos e prevenção.
A diástase do reto abdominal, comum após a gravidez, é uma preocupação estética e funcional. Oferecendo informações acessíveis, este texto visa esclarecer sobre suas causas, diferenças em relação à hérnia, riscos associados e opções de tratamento.
A diástase é a separação dos músculos abdominais. É mais comum em mulheres pós-gravidez, mas pode ocorrer em homens. A causa do seu surgimento está relacionada ao aumento rápido do volume abdominal no caso da gestação, mas alguns pacientes desenvolvem sem um motivo aparente e provavelmente tem componente hereditário. Obesidade, idade e força abdominal excessiva também podem contribuir.
É muito comum a confusão entre diástase e hérnia. Ambos são problemas que afetam a parede do abdome, mas são condições distintas.
Na maioria das vezes a diástase é um problema meramente estético. No entanto, casos avançados podem estar relacionados a perda da função da parede abdominal. Ou seja, o paciente perde a força da musculatura abdominal, o que pode gerar perda de estabilidade, dor nas costas, dor abdominal, postura inadequada, constipação e perda de qualidade de vida.
Os tratamentos envolvem exercícios específicos para fortalecimento abdominal e fisioterapia. Cirurgia pode ser indicada em casos com perda de função da parede abdominal ou com impacto estético significativo.
Diversas medidas devem ser tomadas para evitar o surgimento da diástase ou mesmo piorar o seu quadro. Essas medidas são importantes durante a gestação! Podemos incluir: