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Cistos no pâncreas: o que são e quando devem ser investigados?

Tempo de Leitura: 2 min
Atualizado em: 13/05/2024
A imagem ilustra um pâncreas com alguns tipos de cistos

Neste texto, abordaremos os cistos no pâncreas, explicando o que são, os diferentes tipos, quando é necessário investigá-los, os exames mais comuns para diagnóstico e os principais tratamentos disponíveis.

Cistos de pâncreas

Os cistos no pâncreas são bolsas cheias de líquido que podem se formar nesse órgão. Eles podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns cistos são pequenos e não causam problemas, mas outros podem crescer e necessitar de tratamento. Vamos entender melhor sobre os tipos de cistos, quando eles são preocupantes e como são diagnosticados e tratados.

Principais tipos de cistos no pâncreas

Existem diferentes tipos de cistos no pâncreas, sendo os mais comuns:

  • Cistadenomas serosos: São cistos benignos e geralmente não causam sintomas.
  • Pseudocistos: Podem se formar após uma inflamação no pâncreas (pancreatite) e geralmente desaparecem sozinhos.
  • Neoplasia cística mucinosa: São cistos com potencial de malignização e, em geral exigem tratamento.
  • Cistadenocarcinomas: São cistos cancerosos e necessitam de tratamento adequado.
  • IPMN (neoplasia mucinosa papilar intraductal): Este tipo de cisto cresce nos ductos pancreáticos e pode ser benigno ou se tornar canceroso ao longo do tempo.

Quando se preocupar com um cisto no pâncreas 

É importante ficar atento se:

  • Ele crescer rapidamente.
  • Causar sintomas como dor abdominal, perda de peso não intencional ou icterícia (pele amarelada).
  • Houver histórico de câncer na família.
  • Houver nódulos associados ao cisto
  • Houver dilatação do ducto do pâncreas ou das vias biliares
  • Aumento da captação de contraste em exames de tomografia ou ressonância

No entanto, é importante o paciente ser avaliado cuidadosamente, uma vez que alguns cistos demandam tratamento, mesmo sem essas características 

Exames diagnósticos mais usados

Para investigar um cisto no pâncreas, podem ser utilizados os seguintes exames:

  • Ultrassonografia abdominal: Para visualizar o cisto e avaliar suas características.
  • Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) abdominal: Para obter imagens detalhadas do pâncreas e dos cistos.
  • Ecoendoscopia: Para visualizar diretamente o pâncreas e, se necessário, coletar amostras do cisto para análise.

Principais tratamentos

O tratamento para cistos no pâncreas depende do tipo e do tamanho do cisto, bem como dos sintomas apresentados. Os principais tratamentos incluem:

  • Observação: Em cistos pequenos e sem características para malignidade pode ser recomendado apenas acompanhamento regular.
  • Derivação: Em casos de cistos grandes ou sintomáticos, pode ser necessária a derivação do líquido do cisto, que frequentemente pode ser feito por endoscopia.
  • Cirurgia: Em cistos suspeitos de malignidade ou que causam sintomas, pode ser indicada a remoção cirúrgica.

Em resumo, os cistos no pâncreas são formações comuns que podem ser benignas ou malignas. É importante estar atento aos sintomas e realizar exames de acompanhamento conforme orientação médica para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, quando necessário.

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Dr. Francisco Tustumi
Sou Graduado em Medicina, fiz Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo, Mestre em Ciências em Gastroenterologia e Doutorado em Ciências em Gastroenterologia, especialista em Habilitação e Qualificação em Cirurgia Oncológica do Aparelho Digestivo e em Cirurgia Bariátrica

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